Mediado pela curadora Anna Karina de Carvalho, o debate sobre o documentário Giocondo Dias - Ilustre Clandestino, realizado neste domingo (1) no hotel Grand Mercure, encerrou as discussões sobre os filmes da 52ª edição do Festival de Brasília do Cinema Brasileiro.
Exibido em caráter Hors-Concours, o trabalho dirigido pelo veterano Vladimir Carvalho entreteve os espectadores no Cine Brasília antes da cerimônia que premiou os vencedores da Mostra Competitiva e da Mostra Brasília BRB, na noite de sábado (30). Durante a roda de conversas, o diretor mostrou-se feliz pela oportunidade da exibição e dividiu com a plateia questões técnicas respeito da obra.
Com Caetano Araújo, produtor do documentário, Carvalho falou sobre algumas de suas dificuldades durante o trabalho, como encontrar fontes para falar sobre o personagem retratado no filme. “Mesmo tendo passado vários anos, as pessoas tinham muito medo de se manifestar”, relembra o diretor.
Com a emblemática frase “eu só filmo quando me comovo, preciso ter paixão”, Carvalho encerrou o debate sobre sua obra, que apresenta parte da trajetória política de Giocondo Dias, militante de esquerda - que levou dois terços de sua vida na clandestinidade, desde os anos de 1930 - narrada por testemunhas que com ele conviveram e por uma rara entrevista do próprio Giocondo.
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