Neste sábado (30), no Hotel Grand Mercure, foi realizado o último debate da Mostra Competitiva desta 52ª edição do Festival de Brasília do Cinema Brasileiro. Na ocasião, foram discutidos os curtas-metragens Sangro e Amor aos vinte anos; e o longa-metragem Volume Morto.
O diretor Tiago Minamisawa explicou a motivação por trás de Sangro. “Quando descobri que o Caio – namorado – estava contaminado, passamos por todo o processo de reflexão e aceitação da doença, e o meu filme serve para estimular que as pessoas expostas ao vírus contaminados tenham uma vida normal, aprendendo a lidar com o preconceito que um dia precisa chegar ao fim”, afirmou Minamisawa.
Na discussão de Amor aos vinte anos, os diretores Felipe Poroger e Toti Loureiro relembraram as escolhas, influências e a satisfação de rodar uma comédia romântica que, além da história, se notabiliza por um cuidado visual, uma assinatura.
O debate sobre Volume Morto, longa dirigido por Kauê Telloli e estrelado por Fernanda Vasconcellos, instigou a plateia, que ficou surpresa ao tomar conhecimento que o filme custou R$ 70.000, uma bagatela se comparado a outras obras, e foi filmado em apenas nove dias.
Em outro momento, foi discutido até que ponto temas como a violência contra a mulher podem continuar sendo retratados, sem serem vistos como estímulo ou propaganda. Além de Telloli e Vasconcelos, os produtores Gabriel Alvim e Bruno Autran participaram do bate-papo com o público. Em resumo, a roda de conversa agradou em cheio. E que venham os debates do Festival de Brasília em 2020.
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