Com a mediação de Neusa Barbosa, os curtas-metragens Ary y yo e Caranguejo Rei, e o longa A febre foram temas de debate na manhã desta segunda-feira (25) no Hotel Grand Mercure.
A realizadora de Ari y yo, Adriana de Faria, compartilhou suas experiências em Cuba que a levaram a dirigir o curta, um trabalho de conclusão de curso que a introduziu no mundo do cinema.
Em seguida, os diretores de Caranguejo Rei, Matheus Farias e Enock Carvalho, contaram as dificuldades, inclusive técnicas, para filmar um filme com elementos de ficção e horror, com direito a uma criatura. Os dois curtas participam da Mostra Competitiva do 52º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro.
Encerrando os debates matinais, as discussões sobre o filme A febre, que participa da Mostra Competitiva entre os longas, foram conduzidas pela diretora Maya Da-Rin, a atriz Rosa Peixoto – que interpreta Vanessa – e membros da equipe de produção.
Em um dos momentos interessantes, a diretora conversou sobre a negociação com os indígenas. “Foram tratativas demoradas, e a FUNAI (Fundação Nacional do Índio) intercedeu, apoiando a produção do longa a chegar a um valor com os indígenas, pois teria que ser justo. Além das filmagens, era necessário deixar um legado pela contribuição da participação deles”, afirmou Maya Da-Rin.
O longa conta a história de Justino, um indígena do povo Desana, vigilante do porto de cargas de Manaus. Enquanto sua filha se prepara para estudar Medicina na capital, ele é tomado por uma febre misteriosa.
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